Da seca à geada: Como mitigar os impactos de um clima imprevisível
No dia 12 de novembro de 2024, a Sumitomo Chemical reuniu quatro especialistas em clima e agricultura em seu 2º videocast ao vivo no Youtube, “Da seca à geada: como mitigar os impactos de um clima imprevisível”.
Eduardo Rossini, Gerente de Marketing de BioRacionais na Sumitomo Chemical, recebeu para uma conversa a Meteorologista Desirée Brandt, o Pesquisador Ricardo Andrade e o Especialista de BioRacionais na Sumitomo Chemical, Adalbert Horvathy.
Juntos, eles analisaram os efeitos das condições climáticas sobre a produção agrícola da última safra e debateram as previsões meteorológicas para a safra 2024/25. O foco principal foi identificar estratégias eficazes para que os produtores minimizem os impactos de eventos climáticos extremos e otimizem seus resultados, garantindo maior resiliência e sustentabilidade.
Imprevisibilidade climática afeta as lavouras (Da seca à geada)
A imprevisibilidade climática, marcada pelo fenômeno El Niño e eventos extremos no último ano, causou grandes impactos à produção agrícola no Brasil. As chuvas em excesso no Sul e as secas prolongadas no Norte e Nordeste do Brasil foram apenas alguns dos desafios enfrentados pelos produtores nessa última safra.
Sobre os impactos do fenômeno El Niño na safra anterior, compartilhou Desirée Brandt, sócia da Nottus Meteorologia:
“A última safra foi regida pelo fenômeno El Niño que não foi o mais forte, mas os efeitos foram fortes por conta desse novo cenário climático.”
Se a safra anterior foi marcada por imprevistos climáticos, o futuro, embora desafiador, apresenta um raio de esperança.
As previsões indicam, segundo a meteorologista Desirée Brand, que o fenômeno La Niña ainda não se instalou no Brasil e que devemos seguir com certa neutralidade climática. Entretanto, os especialistas apontam a necessidade urgente de adotar tecnologias e práticas mais sustentáveis no campo.
Previsões climáticas para as regiões
As previsões climáticas para os próximos meses, indicam que o Sul do Brasil terá chuvas mais intensas, o que pode gerar problemas como encharcamento do solo e maior risco de doenças fúngicas nas plantas.
Por outro lado, as regiões Norte e Nordeste poderão enfrentar secas prolongadas, o que afeta diretamente a disponibilidade de água para irrigação e o crescimento das culturas.
Essas condições tornam ainda mais urgente a adoção de tecnologias que aumentem a resistência das plantas a essas variações climáticas.
Diante dessas informações, os especialistas compartilharam que a adoção de tecnologias inovadoras é fundamental. Os BioRacionais Sumitomo Chemical foram apontados como soluções promissoras, pois auxiliam as plantas a superar os desafios impostos pelo clima adverso. Ao reduzir o estresse hídrico e otimizar a absorção de nutrientes, esses produtos contribuem para um aumento da resistência e produtividade das culturas, mesmo em condições climáticas extremas.
“A Sumitomo Chemical detém grande parte dos hormônios que podemos utilizar no mercado. E nós precisamos dar um norte para o produtor rural e para os agrônomos, porque não é [mais] uma questão de não usar ou não acreditar. Vai ser necessário utilizar [essas soluções] nos próximos anos” –
compartilhou o Pesquisador Ricardo Andrade sobre o uso de BioRacionais para mitigar os impactos climáticos nas lavouras.
Previsões climáticas para o sistema soja/milho
A previsão climática para os próximos meses traz pontos de atenção importantes para os produtores que trabalham com o sistema soja-milho. Segundo Desirée Brandt, embora as chuvas estejam se consolidando, o padrão climático indica uma redução temporária no final de novembro e início de dezembro, especialmente na região do Matopiba.
“Depois, o corredor de umidade volta a se formar e teremos bastante chuva em dezembro, com volumes significativos até o Natal”.
Este cenário favorece a umidade do solo, mas também aumenta o risco de doenças devido ao clima mais úmido e temperaturas mais baixas causadas pela nebulosidade constante.
Entre meados de dezembro e fevereiro, o excesso de chuvas e a pouca luminosidade podem trazer desafios adicionais. A especialista alerta que esse ambiente facilita o surgimento de doenças e pode complicar a colheita da primeira safra.
Além disso, a previsão para março e abril é de chuvas em volumes menores, mas suficientes para sustentar a umidade do solo para a segunda safra. O maior risco, segundo Desirée, é o atraso no calendário agrícola, reforçando a necessidade de planejamento cuidadoso para evitar perdas em épocas mais secas.
O papel dos BioRacionais na adaptação das plantas ao estresse climático
Diante desse novo normal climático, os BioRacionais têm se mostrado como soluções eficazes para adaptação das plantas ao estresse desde a seca à geada. Desenvolvidos com base em ingredientes naturais e biológicos, esses produtos atuam na saúde das plantas, ajudando a torná-las mais resilientes ao estresse climático.
Sobre o uso dos fungos micorrízicos para mitigar os estresses nas plantas, Adalbert Horvathy compartilhou:
“Todo o assunto que falamos envolve raiz, envolve a proteção dessa risosfera. Temos que proteger isso para estarmos preparados para os estresses […] Os hormônios vão vir da raiz e a micorriza [proporciona] estabilização desse ambiente, glomalina, estruturação do solo, estabilidade de simbiose”.
O pesquisador Ricardo Andrade, completou:
“O único produto que eu não tenho restrição para recomendar é a micorriza. Não tem restrição, porque não há malefícios. Nós precisamos que aumente a taxa de micorrização”.
Ao promover o fortalecimento radicular, essas soluções aumentam a capacidade das plantas de absorver água e nutrientes, mesmo em condições de seca. Além disso, os BioRacionais contribuem para o equilíbrio fisiológico das plantas, tornando-as mais resistentes a estresses como secas e chuvas intensas. Adicionalmente, ainda são capazes de promover a saúde do solo, permitindo maior disponibilidade de nutrientes essenciais para o desenvolvimento das culturas, mesmo em condições climáticas adversas.
Adotar mais sustentabilidade na agricultura é imprescindível
O cenário climático atual e a previsibilidade de eventos climáticos extremos, exige que os produtores rurais adotem estratégias inovadoras e mais sustentáveis.
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