A molécula tradicional e original da Sumitomo Chemical.
Desenvolvida em nosso “Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento”, no Japão, e patenteada em 1985, a flumioxazina, molécula original Sumitomo Chemical, revolucionou o controle de plantas daninhas e representa um marco na história da agricultura.

As micorrizas representam uma associação simbiótica entre fungos e raízes de plantas, caracterizada por um mutualismo altamente benéfico para ambas as partes.

No portfólio de soluções da Sumitomo Chemical, você irá encontrar a associação de três produtos completos para ativar o maior nível de controle do bicho-mineiro (Leucoptera coffeella), principal praga que ameaça a produtividade dos cafezais, podendo resultar em perdas de até 70% na produção de café.

O evento de Dia de Campo Experiência Sumitomo Chemical apresenta as principais novidades para a safra atrelado ao nosso portfolio híbrido e inovador, com base nas principais culturas da região, com produtos do segmento de BioRacionais (seletivos, sustentáveis) e químicos.

A Sumitomo Chemical disponibiliza programas inteligentes de manejo fisiológico, com recomendações técnicas personalizadas para cada cultura.

Programa SOJA+

SOJA+ é um programa de Manejo Fisiológico Inteligente, que utiliza de tecnologia sustentável para melhorar a arquitetura de plantas, fechamento de ruas e manejo reprodutivo para mais engalhamento, retenção e pegamento de flores.

A solução híbrida que combina biológicos e químicos para a proteção do produtivo da sua lavoura.

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O que é o bicudo do algodoeiro e como controlar

O que é o bicudo do algodoeiro?

O bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis) é uma das principais pragas do algodão.

Ele é um pequeno besouro que mede entre 4 a 9 mm de comprimento. Sua coloração discreta, que varia entre o cinza e o castanho, permite que ele se camufle facilmente entre as plantas de algodão, dificultando ainda mais o seu controle.

Uma praga devastadora para a cultura do algodão, e de alto nível de infestação, o bicudo do algodoeiro ataca os botões florais e maçãs do algodão, podendo causar perdas de até 100% da produção, segundo o Instituto Biológico.

Inseto adulto do bicudo do algodoeir
Inseto adulto do bicudo do algodoeiro – Fonte: Revista Campo e Negócios

É essencial realizar o manejo adequado desde os primeiros sinais de infestação, minimizando o potencial de dano da praga.

Os produtores devem estar atentos ao aumento dessa praga durante o período chuvoso. Condições climáticas úmidas proporcionam o ambiente ideal para a multiplicação desse inseto, colocando em risco a produtividade e qualidade da cultura do algodão.

Ciclo de vida do bicudo do algodoeiro

Com uma vida média de 20 a 30 dias, a fêmea adulta do bicudo do algodoeiro é capaz de pôr de 100 a 300 ovos por geração. Essa característica, combinada com o número de gerações por safra, que varia entre 3 e 7, pode resultar em infestações rápidas e severas em poucas semanas.

O ciclo de vida do bicudo do algodoeiro é curto, dividido em 4 fases: ovo, larva, pupa e adulto. As fêmeas depositam seus ovos em botões florais, onde as larvas se alimentam e se desenvolvem, causando a mortalidade prematura das estruturas reprodutivas da planta.

Pupa do bicudo do algodoeiro
Pupa do bicudo do algodoeiro – Fonte: Revista Cultivar

Após a fase pupal, os adultos emergem e iniciam um novo ciclo de reprodução, perpetuando a infestação.

A rapidez desse ciclo, aliada à alta capacidade reprodutiva do inseto, torna o bicudo uma praga de difícil controle. Por isso, o manejo integrado de pragas, com o uso de variedades resistentes e controle biológico, é fundamental para conter essa praga e garantir a produtividade da cultura.

O que o bicudo do algodoeiro causa?

Os principais prejuízos causados por esse inseto estão relacionados à sua alimentação e oviposição nas estruturas reprodutivas do algodão.

Ao perfurar botões florais e maçãs, o bicudo do algodoeiro impede o desenvolvimento normal dessas estruturas, levando à mortalidade prematura e à redução do número de maçãs. Além disso, as larvas que eclodem dentro das estruturas reprodutivas se alimentam das fibras e sementes em desenvolvimento, comprometendo a qualidade da fibra, reduzindo o peso das maçãs e o rendimento da colheita ao fim da safra.

Leia também: Monitoramento e controle químico eficiente são essenciais para eliminar o bicudo-do-algodoeiro

Como identificar o bicudo do algodoeiro?

Para identificar se o bicudo do algodoeiro está presente em sua lavoura, o produtor deve estar atento a alguns sinais característicos da presença do inseto, como:

  • Botões florais deformados, com aspecto de “balão”;
  • Queda prematura de botões e flores;
  • Presença de furos e galerias internas ao abrir as maçãs atadas.
Flor de algodão com aspecto de balão – Fonte: Mais Soja

Além disso, ao observar a presença de adultos, o produtor deve, imediatamente, iniciar o manejo adequado.

A identificação do bicudo do algodoeiro envolve a observação atenta dos danos causados pela praga na planta e a utilização de ferramentas de monitoramento.

Para um monitoramento mais eficiente, recomendamos que o produtor realize inspeção visual regular das plantas, fazendo a contagem de botões atacados.

O bicudo do algodoeiro é venenoso para humanos?

Não, o bicudo do algodoeiro não é venenoso para humanos. Ele não possui ferrão nem glândulas venenosas que possam causar algum tipo de dano a seres humanos.

O principal problema causado pelo bicudo do algodoeiro é a redução da produção de algodão. Ao danificar as partes da planta responsáveis pela produção de fibras, ele diminui a quantidade e a qualidade da colheita.

profissional no algodoeiro

Como controlar o bicudo do algodão

Para controlá-lo de forma eficiente, é fundamental adotar um manejo integrado de pragas (MIP). Esse método combina diversas estratégias, como o monitoramento constante da população do inseto através de armadilhas e inspeções visuais, o uso de variedades de algodão resistentes, a rotação de culturas e a destruição de restos culturais para reduzir a quantidade de locais de abrigo para o bicudo.

Além disso, o controle biológico e o controle químico, com a aplicação de inseticidas específicos, também são importantes ferramentas.

O sucesso do controle depende da adoção de um conjunto de práticas, evitando a dependência exclusiva de um único método, o que pode levar ao desenvolvimento de resistência por parte do bicudo.

plantação de algodão
Fonte: Sou de Algodão

Ainda, é importante que os produtores contém com o auxílio de instituições que realizam pesquisas contínuas e atualizadas e atuam no desenvolvimento de soluções que garantem a sustentabilidade da produção de algodão e a eficácia do controle dessa praga.

Inseticida para bicudo do algodoeiro

A Sumitomo Chemical oferece soluções inovadoras para a proteção de cultivos, com foco em tecnologias eficazes como o inseticida Legion®. Formulado com fenitrotiona e esfenvarelato, Legion® oferece amplo espectro de ação e controle superior a 90% do bicudo do algodoeiro em apenas 72 horas após a aplicação, de acordo com estudos.

Essa eficiência comprovada, aliada ao manejo de resistência, faz de Legion® uma ferramenta essencial para os cotonicultores que buscam proteger suas lavouras.

Como parceira estratégica do cotonicultor, a Sumitomo Chemical está na vanguarda da pesquisa e desenvolvimento de soluções que garantem a qualidade da fibra e a sustentabilidade do setor algodoeiro no Brasil. Ao escolher a Sumitomo Chemical, o produtor rural tem a certeza de contar com uma parceira comprometida com o seu sucesso.

Confira a participação da Sumitomo Chemical no 14º Congresso Brasileiro do Algodão

Finalizamos mais um Congresso Brasileiro do Algodão e que honra foi participar desta 14º edição com o lançamento do nosso mais novo fungicida para controle da ramularia.

Quer saber mais sobre as soluções da Sumitomo Chemical? Entre em contato com nosso SAC Sumitomo Chemical Brasil pelo telefone: 0800-725-4011, WhatsApp: (85) 98128-3297 ou e-mail: sac@sumitomochemical.com.

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