Excalia Max se torna aliado no manejo da podridão dos grãos e sementes e quebramento das hastes da soja
O fungicida inovador da Sumitomo Chemical conquistou alteração de registro em bula para contemplar o manejo das duas doenças.
Nas últimas quatro safras de soja, pesquisadores vêm tentando desvendar a manifestação da chamada “podridão dos grãos e sementes”, que prejudica grãos e vagens na fase final de formação. Outro problema que vem desafiando o cultivo é o quebramento das hastes da soja, marcado pelo tombamento da planta geralmente a partir do estádio R5.
As ocorrências vem sendo investigadas em áreas do Mato Grosso, Rondônia, Pará e Tocantins, por um grupo conduzido pela Embrapa em parceria com várias instituições de pesquisa. Apesar das peculiaridades de cada uma das doenças, até o momento, os estudos revelaram que ambas as ameaças estão relacionadas com a presença de um complexo de fungos conhecidos nos cultivos de soja, como Colletotrichum sp., Cercospora sp., Phomopsis sp., Phoma sp. e Fusarium sp.
Podridão dos grãos e sementes
As plantas acometidas pela podridão dos grãos e sementes sofrem com a podridão de vagens e grãos. A doença pode ser identificada por meio da abertura manual da vagem e análise visual. “O sintoma visível é uma oxidação do tecido, de fora do grão para dentro e evoluindo para o sintoma de apodrecimento. É possível observar em campo abrindo as vagens e após a colheita na avaliação de grãos avariados. Também tivemos relatos de que os grãos vão perdendo peso gradativamente durante o período de armazenamento, um problema que reduz o valor de mercado do grão”, Luana Belufi, coordenadora do departamento de fitopatologia da Fundação Rio Verde.
De acordo com a pesquisadora, a podridão dos grãos e sementes preocupa principalmente porque não existe uma distribuição homogênea e diagnóstico rápido. “Não há formação de reboleira na plantação. A infecção começa no interior da planta, desde o início da formação de vagens. Os sintomas surgem em vários pontos, mas só se tornam visíveis no final do ciclo, quando já seria tarde demais para controlar a doença”, alerta.
Quebramento das hastes da soja
Por ser um problema ainda mais recente, o manejo do quebramento ainda enfrenta incertezas. Até o momento, sabe-se que a doença provoca o estreitamento do caule da planta de soja, escurecimento e formação de estrias, sintomas que avançam gradativamente até o momento em que ocorre a quebra da haste principal.
A planta acometida pelo quebramento das hastes pode continuar produzindo, com redução de produtividade ou, nos casos mais devastadores, existe a interrupção do ciclo da soja. As pesquisas já descartaram que a infestação tenha relação com alguma deficiência nutricional, mas a influência do clima na incidência da doença ainda está sendo investigada pela rede de pesquisa liderada pela Embrapa.
Manejo das doenças
Segundo Luana Belufi, as áreas mapeadas pela Fundação Rio Verde com essas doenças chegaram a registrar até 40% de perdas. Para evitar mais prejuízos, é preciso reduzir a pressão de inóculos dos fungos associados ao complexo que leva à podridão dos grãos e sementes e quebramento das hastes. “Recomendamos aos produtores que observem quais são as variedades mais sensíveis ou tolerantes, respeitem a janela ideal de semeadura para cada cultivar e adotem programas de fungicidas mais robustos, principalmente nas áreas onde tiveram problema. As aplicações de produtos eficientes no momento ideal farão a diferença”, diz a pesquisadora.
As duas doenças registraram um histórico de danos significativos e podem se disseminar para outras regiões do Brasil. Por isso, recomenda-se um manejo cuidadoso e preventivo a fim de minimizar esses problemas. “Os patógenos causadores já estão presentes na palhada e no solo da maioria das áreas, então é preciso investir em tratamento de sementes para garantir a redução de inóculo. Essa estratégia e as aplicações de diferentes ativos poderão garantir um bom manejo para proteger a planta no florescimento e enchimento das vagens”, opina a pesquisadora.
Tecnologia inovadora
A Sumitomo Chemical está comprometida com a inovação no manejo da soja e conta com um portfólio completo para auxiliar os sojicultores. Para combater doenças na sojicultura, destaca-se o Excalia Max™ (Impirfluxam + Tebuconazol), o fungicida gigante em performance que surpreende com sua ação sistêmica eficaz no manejo da ferrugem asiática, mancha-alvo, crestamento-foliar e mancha-parda.
Recentemente, Excalia Max™ conquistou autorização para controlar os complexos fúngicos que causam a podridão dos grãos e sementes e o quebramento das hastes, com o devido registro em bula e recomendações técnicas de manejo dessas novas doenças. Dessa, forma, a tecnologia passa a ter espectro de ação ampliado e os agricultores ganham um aliado de peso para proteger suas lavouras.
Excalia Max™ entrega um controle estável e consistente das doenças da soja. A formulação inovadora da Sumitomo Chemical proporciona a rápida absorção do produto pelas plantas de soja e resistência à lavagem pelas chuvas, diferenciais que otimizam a aplicação. Saiba mais sobre a tecnologia na página de Excalia Max™.
Leia mais: Excalia Max, da Sumitomo Chemical, recebe registro para podridão dos grãos e quebramento das hastes da soja
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