A molécula tradicional e original da Sumitomo Chemical.
Desenvolvida em nosso “Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento”, no Japão, e patenteada em 1985, a flumioxazina, molécula original Sumitomo Chemical, revolucionou o controle de plantas daninhas e representa um marco na história da agricultura.

As micorrizas representam uma associação simbiótica entre fungos e raízes de plantas, caracterizada por um mutualismo altamente benéfico para ambas as partes.

No portfólio de soluções da Sumitomo Chemical, você irá encontrar a associação de três produtos completos para ativar o maior nível de controle do bicho-mineiro (Leucoptera coffeella), principal praga que ameaça a produtividade dos cafezais, podendo resultar em perdas de até 70% na produção de café.

O evento de Dia de Campo Experiência Sumitomo Chemical apresenta as principais novidades para a safra atrelado ao nosso portfolio híbrido e inovador, com base nas principais culturas da região, com produtos do segmento de BioRacionais (seletivos, sustentáveis) e químicos.

A Sumitomo Chemical disponibiliza programas inteligentes de manejo fisiológico, com recomendações técnicas personalizadas para cada cultura.

Programa SOJA+

SOJA+ é um programa de Manejo Fisiológico Inteligente, que utiliza de tecnologia sustentável para melhorar a arquitetura de plantas, fechamento de ruas e manejo reprodutivo para mais engalhamento, retenção e pegamento de flores.

A solução híbrida que combina biológicos e químicos para a proteção do produtivo da sua lavoura.

Artigos

Conteúdo especializado sobre as principais novidades do setor agropecuário. Aqui você encontra artigos sobre tecnologias inovadoras, manejo de pragas e doenças, práticas sustentáveis e muito mais.

Sumicast

O Sumicast é o podcast oficial da Sumitomo Chemical! Ouça ou assista os principais especialistas do agronegócio compartilharem informações práticas e atualizadas para te ajudar a tomar decisões mais assertivas no campo.

Imprensa

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Algodão: a complexa cadeia que não tolera erros

O cultivo do algodão representa uma cadeia muito produtiva e desafiadora que requer profissionalismo e alto investimento em tecnologias. As fibras de algodão são delicadas e podem ser prejudicadas por diversas pragas e doenças. Desse modo, qualquer erro ou falha ao longo da safra pode ter impactos significativos na qualidade e quantidade de plumas que serão colhidas, levando a prejuízos econômicos significativos.

A cotonicultura é um setor de alta complexidade e alto risco, inserida em um mercado competitivo e sensível às flutuações de oferta e demanda pelo produto globalmente.

Já que esse segmento não tolera erros, é necessário dominar conhecimentos agronômicos, realizar um planejamento cuidadoso e monitorar as lavouras para melhorar as tomadas de decisões a cada safra, não só no campo, mas fora dele também, quando se trata da comercialização da pluma.

Por isso, a Sumitomo Chemical se posiciona ao lado dos cotonicultores em todas as etapas de produção, oferecendo diversas soluções químicas e BioRacionais para aprimorar o manejo e ampliar o potencial produtivo. A companhia oferece um portfólio completo e integrado para que o cotonicultor adote tecnologias inovadoras e tenha os melhores resultados. Destaca-se ainda que a companhia facilita o acesso às soluções por meio de iniciativas como o SumiBarter, que é uma ferramenta de barter inovadora e flexível para melhorar a gestão financeira do negócio.

Além disso, a Sumitomo Chemical […]

Algodão: a complexa cadeia que não tolera erros

Fenologia do algodão

Soluções Fenologia do Algodão

Desenvolvimento da cultura de algodão

É importante entender cada fase de crescimento e desenvolvimento das plantas de algodão para que o agricultor possa tomar as melhores decisões de manejo, em conformidade com a fisiologia da cultura. No entanto, o algodoeiro pode ter crescimento indeterminado, apresentando uma das morfologias mais complexas dentre as culturas comerciais. Além disso, há muitas variedades, janelas de plantio e diferentes ciclos que geralmente podem variar de 130 a 170 dias. As condições climáticas, especialmente as temperaturas, também impactam nesse cenário, podendo acelerar ou retardar o desenvolvimento do algodoeiro. Assim, tais condições desafiam o entendimento sobre uma escala fisiológica única que possa ser adotada em todas as áreas cultivadas no mundo. No Brasil, o monitoramento dos estádios de crescimento e desenvolvimento do algodoeiro se baseia em observações visuais no campo das fases fenológicas, especialmente com base em critérios desenhados por pesquisas do lapar. Entende-se que o algodoeiro passa por fases vegetativa (V), de formação de botões florais (B), abertura de flor (F) e abertura do capulho (C). Saiba mais sobre cada uma dessas fases.

ESTÁDIO

Vegetativo

ESTÁDIO

Fase de formação de botões florais

ESTÁDIO

Fase de abertura de flor

ESTÁDIO

Fase de abertura do capulho

Proteção de cultivos

O potencial produtivo do algodoeiro pode ser ameaçado em vários momentos ao longo da safra. Os desafios se iniciam na semeadura, quando as sementes ficam vulneráveis ao ataque de patógenos no solo, e permanecem até o momento da colheita, exigindo que o agricultor desenvolva estratégias para proteger as plantas de algodão contra o ataque de várias pragas e doenças, além de buscar controlar a presença de ervas daninhas que provocam a matocompetição e podem reduzir a produtividade do algodão.
Selecione abaixo para saber quais são os principais problemas nas lavouras de algodão que podem ser manejados com soluções Sumitomo Chemical:
Plantas daninhas
Pragas
Doenças

Soluções Sumitomo Chemical para o algodão

Conheça o portfólio híbrido e inovador da Sumitomo Chemical para a cultura do algodão.

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Produto perigoso à saúde humana, animal e ao meio ambiente. Leia atentamente e siga rigorosamente as instruções contidas no rótulo, bula e receita. Utilize sempre os equipamentos de proteção individual (EPI´s). Proibida a utilização do produto por menores de idade. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Aplique as doses especificadas e recomendadas na bula do produto. Primeiros socorros e demais informações, vide o rótulo, a bula e a receita agronômica. Descarte as embalagens e restos de produtos dentro das normas, e não reutilize as embalagens vazias. Sempre inclua outros métodos de controle de pragas, seguindo o MIP.

Produto para uso agrícola. Venda sob receituário agronômico. Consulte sempre um engenheiro agrônomo.

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PRODUTO PARA USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.
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